Apr 18, 2024 Última Atualização em: 2:16 PM, Apr 4, 2024

Em reportagem publicada no site do Jornal da Universidade de São Paulo (USP), o traumatologista do Instituto de Ortopedia e Traumatologia (IOT) do Hospital das Clínicas da FMUSP Dennis Barbosa afirma que o inverno pode ampliar o número de quedas de idosos. De acordo com o médico, com a população ficando mais idosa, o número de pessoas que caem e possuem alguma fratura também aumenta.

"No inverno, nós temos mais gasto de energia para produzir calor, ficamos mais tempo em casa, às vezes colocamos um calçado escorregadio e, principalmente à noite, os idosos têm uma tendência maior de ir ao banheiro urinar. Quanto mais levantar da cama sem prestar atenção nos passos, maior a chance de queda", explicou Dennis ao Jornal da USP.

Segundo o traumatologista, em relação às quedas, o aparecimento de fraturas é mais comum em idosos do que em pessoas jovens e a gravidade pode depender de outros problemas que o indivíduo pode possuir, como osteoporose e diabetes. "As fraturas mais perigosas são as do quadril. Normalmente, essas fraturas são de tratamento cirúrgico para a grande maioria das pessoas para que elas não fiquem muito tempo restritas ao leito, o que pode ser um problema para uma pessoa mais idosa" afirmou o médico do Hospital de Clínicas da FMUSP.

Para prevenir esses riscos para o longo prazo, o médico lembra do tratamento à osteoporose, por exemplo: "Alimentação balanceada, realizar atividade física, tomar sol, ou seja, manter os níveis de vitamina D em padrões ótimos e, quando a doença já está instalada, a gente tem que fazer com que esse desgaste ósseo seja mais lento". 

Os membros da diretoria da Secretaria da Saúde (SES), a secretária Arita Bergmann e a diretoria do Conselhos das Secretarias Municipais de Saúde (Cosems/RS) estiveram reunidas no dia 8 de fevereiro para discutir o planejamento da campanha de vacinação contra a Covid-19 para os grupos prioritários.

De acordo com a secretária de Saúde Arita Bergmann, as doses de vacinas são escassas, no entanto os esforços estão sendo feitos para potencializar a eficácia da campanha e proteger quem mais precisa. 

Segundo a diretora do Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs) Cynthia Molina Bastos, o caráter comunitário da vacina, principalmente em relação aos grupos prioritários, é mais importante que a proteção individual.

Nesta quinta-feira (18), a Secretaria Municipal da Saúde de Porto Alegre suspendeu a vacinação contra o coronavírus em pontos de drive-thru. No entanto, a faixa etária para a imunização foi mantida para o município em idosos com idade a partir de 83 anos. Além disso, a pasta comunicou que não está prevista a ampliação das faixas etárias aptas para a vacinação, pois isso depende da chegada de novas doses à cidade.

O governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) fez um pedido durante um pronunciamento feito nessa quinta-feira (02) para a população do estado.

De acordo com o governador, os próximos 15 dias serão cruciais na luta contra a pandemia de Covid-19. Além do problema envolvendo o novo coronavírus, a chegada do frio pressiona o sistema de saúde e o político fez um pedido para que as pessoas respeitem os protocolos de distanciamento social e higiene.

O RS teve que voltar atrás em medidas de flexibilização que havia feito para algumas regiões do estado devido ao aumento no número de casos e internações em UTIs. 

"Os próximos 15 dias vão ser cruciais. O apelo não é só meu, mas é de todos que pensam e que agem com racionalidade. Nos próximos 15 dias, fique em casa, lave as mãos, use máscara e respeite os protocolos. Faça a sua parte porque, especialmente numa pandemia, em que um vírus circula sem encontrar barreiras, um governo não governa sozinho", afirmou Eduardo Leite.

Seguindo as orientações das autoridades de saúde do município e do Estado, a FETAPERGS faz um apelo aos aposentados, pensionistas e idosos gaúchos, pois muito estão na categoria de risco do novo coronavírus. Fique em casa e evite aglomerações. Se tiver que sair, use máscara e siga os protocolos de restrição necessários.

Com o objetivo de trazer as informações verdadeiras aos aposentados, pensionistas e idosos sobre o novo coronavírus (Covid-19), a FETAPERGS começa uma série com esclarecimentos sobre boatos que circulam nas redes sociais sobre a doença. A seguir, conheça alguns mitos sobre o vírus que são populares entre os usuários de redes sociais.

Fazer gargarejo com água morna, sal e vinagre imuniza ou elimina o coronavírus. Desmentido pelo médico e escritor Dráuzio Varella, 76, essa solução mágica é mais uma das falsas receitas que circulam nas redes sociais. Segundo o médico, o vinagre não tem utilidade nenhuma. No entanto, água e sal é importante para a limpeza das vias respiratórias. Porém, cientificamente, a receita não tem nenhuma resposta direta contra o coronavírus.

Vacina contra a gripe deixa o organismo mais fraco e não se deve tomar? Essa é uma grande mentira que circula nas redes sociais. A vantagem de se vacinar as pessoas no período de inverno é porque estamos entrando na temporada de gripe, o que afeta a saúde pública e a saúde das pessoas em geral. É importante tomar a vacina porque essas pessoas contribuem para o sistema público de saúde ao não frequentar e sobrecarregar esses ambientes e assim evitar o contágio do coronavírus.

O isolamento e o distanciamento social é necessário? Sim. Pesquisas indicam que mesmo pessoas que não possuem sintomas ou sintomas muito leves podem ser transmissores do vírus. De acordo com a Folha de S. Paulo, um estudo recente mostrou que 90% das pessoas doentes passaram despercebidas quando ainda não havia restrições de viagens em território chinês. Isso demonstra que alguém que não sabe pode estar contaminando outras pessoas com o novo coronavírus.

Como uma das medidas para recuperar o ambiente econômico após a pandemia do novo coronavírus (covid-19), o Ministério da Economia possui planos de privatização do Grupo Hospitalar Conceição (GHC) e do Hospital de Clínicas. 

São 34 estatais que estão dentro do plano de privatizações do governo federal. A Trensurb é outra empresa gaúcha que também pode ser administrada pela iniciativa privada.

De acordo com um documento chamado "A reconstrução do estado", elaborado pela Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados, as três instituições gaúchas estão na mira. No entanto, GHC e Trensurb já estariam "em processo de desestatização" e o Hospital de Clinicas em uma lista de "passíveis de desestatização".

Segundo o presidente da FETAPERGS Léo Altmayer, a entidade é contra a privatização dos hospitais públicos: "A saúde pública não deve ser tratada como mercadoria, a saúde é dever do Estado". Conforme Léo, o atendimento e os procedimentos nos hospitais são respeitados e merecem continuar sob administração federal. 

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